Estratégia de redação de parágrafo.
Autor (es): Jean B Schumaker, Karen D. Lyerla.
Informações de publicação: University of Kansas, 1991 (revisado em 1993)
Este produto está disponível apenas através de sessões de desenvolvimento profissional realizadas por um desenvolvedor SIM Professional certificado. Consulte a página Classes do SIM para obter mais informações.
Schumaker, J. B., & Deshler, D. D. (2003). Os alunos com LD podem ser escritores competentes? Learning Disability Quarterly, 26 (2), 129-141. Este artigo resume uma linha programática de trabalho de P & D que se concentrou na instrução de estratégias de aprendizagem como um método para melhorar o desempenho de escrita de alunos com deficiência no contexto do currículo de educação geral, bem como nas avaliações de escrita de distrito e estadual.
Com a Estratégia de redação de parágrafos, os alunos aprendem a listar idéias relacionadas a um tópico; planeja o ponto de vista e o tempo do verbo para serem usados no parágrafo; planeje a seqüência em que as idéias serão expressas; e escreva uma variedade de tópicos, detalhes e frases de preenchimento.
A pesquisa mostrou que os alunos que dominam a Estratégia de redação de parágrafos produzem consistentemente peças escritas que contenham frases de tópicos, detalhes e remessas. Suas frases são escritas com um ponto de vista consistente, o tempo é consistente, as idéias são logicamente sequenciadas e incluem transições apropriadas entre idéias.
Fundamentos da Estratégia de redação de sentenças.
Autor (es): Jean B. Schumaker, com Jan B. Sheldon.
Informação da publicação: University of Kansas, 1998.
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Oas, B. K., Schumaker, J. B., & Deshler, D. D. (1995). Estratégias de aprendizagem: ferramentas para aprender a aprender nas escolas médias e secundárias. Educação secundária e além: Fornecer oportunidades para estudantes com dificuldades de aprendizagem. Pittsburgh, PA: Learning Disabilities Association of America. Este artigo usa descrições de casos de estudantes para ilustrar como uma variedade de estratégias de aprendizado - incluindo a Estratégia de Auto-Advocacia, Estratégia de Escrita de Frases e Estratégia de Parafraseador - podem ser implementadas com alunos que experimentam uma série de características de deficiência de aprendizagem. Schumaker, J. B., & Deshler, D. D. (2003). Os alunos com LD podem ser escritores competentes? Learning Disability Quarterly, 26 (2), 129-141. Este artigo resume uma linha programática de trabalho de P & D que se concentrou na instrução de estratégias de aprendizagem como um método para melhorar o desempenho de escrita de alunos com deficiência no contexto do currículo de educação geral, bem como nas avaliações de escrita de distrito e estadual. Schumaker, J. B., & Deshler, D. D. (2009). Adolescentes com dificuldades de aprendizagem: estamos vendendo curto? Learning Disabilities Research & Practice, 24 (2), 81-92. Os autores avaliam a evolução das estratégias e pesquisas de escrita do SIM que mostram que estudantes com dificuldades de aprendizagem podem aprender e usar com sucesso estratégias de escrita nas condições de instrução corretas.
A Instrução em Fundamentos na Estratégia de Redação de Frases é apropriada para alunos que precisam de uma base sólida em conceitos e termos básicos, como "sujeito", "verbo" ou "infinitivo". Fundamentos na Estratégia de escrita de sentenças podem ser usados como um currículo de desenvolvimento ou como um conjunto rápido de lições para melhorar a compreensão dos alunos sobre esses conceitos.
Uma vez que os alunos tenham essa compreensão básica, eles podem avançar para a Proficiência na Estratégia de Redação de Frases. Juntos, esses componentes constituem uma estratégia para reconhecer e escrever 14 padrões de oração com quatro tipos de frases: simples, complexas, complexas e complexas complexas.
Nos estudos, os alunos que aprenderam a Estratégia de Redação de Sentenças produzem consistentemente produtos escritos que contêm frases completas de 100 por cento e pelo menos 40 por cento frases complicadas. Seus produtos escritos incluem mais palavras, mais frases e uma maior variedade de frases do que as de estudantes de baixo desempenho que não aprenderam a estratégia.
KUCRL Spotlight.
PESQUISADORES DA KU PARA APOIAR US $ 27 MILHÕES DE SUBVENÇÃO PARA AVANÇAR COMPETÊNCIAS DE LÍNGUA E ALFABETIZAÇÃO EM ESTADO ACORDO.
Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Aprendizagem da KU (KUCRL) apoiarão uma doação federal de US $ 27 milhões para ajudar a criar programas abrangentes de alfabetização em escolas selecionadas em todo o estado.
A concessão foi concedida recentemente ao Departamento de Educação do Estado do Kansas (KSDE) como parte da Iniciativa de Alfabetização Integrada dos Leitores de Combate, financiada pelo Departamento de Educação dos EUA. A iniciativa oferecerá aos distritos / consórcios que cumpram critérios específicos a oportunidade de solicitar fundos da subvenção para desenvolver programas de alfabetização e alfabetização abrangentes até 12 anos que visem principalmente crianças desfavorecidas.
As Agências Locais de Educação (LEAs) poderão solicitar financiamento até meados de outubro. Juntamente com o pessoal do KSDE, os pesquisadores do KUCRL, Amber Rowland, Irma Brasseur-Hock, Jayne James e Michael Hock, apoiarão LEAs durante o processo de desenvolvimento da proposta. Equipe adicional da KU ajudará a constituir uma Equipe Estratégica de Alfabetização (SLT) que fornecerá assistência técnica aos distritos escolhidos para participar da concessão. O SLT inclui KU Drs. Judith Carta, Dale Walker, James Basham, Sean Smith, Barbara Bradley, Diane Nielsen e Jim Knight. Consulte Mais informação.
Estratégias de preparação.
As estratégias de pré-escrita utilizam a escrita para gerar e esclarecer idéias. Enquanto muitos escritores tradicionalmente criaram contornos antes de começar a escrever, existem outras atividades de pré-escrita possíveis. Cinco estratégias úteis são brainstorming, clustering, escrita gratuita, looping e perguntas das seis jornalistas.
Debate.
O brainstorming, também chamado de listagem, é um processo de geração de muita informação dentro de pouco tempo, construindo sobre a associação de termos anteriores que você mencionou.
Anote todos os termos possíveis que emergem do tópico geral sobre o qual você está pensando. Este procedimento funciona especialmente bem se você trabalha em equipe. Todos os membros da equipe podem gerar idéias, com um membro agindo como escriba. Não se preocupe em editar ou jogar fora o que pode não ser uma boa idéia. Basta escrever muitas possibilidades. Agrupe os itens que você listou de acordo com os arranjos que fazem sentido para você. Dê a cada grupo um rótulo. Agora você tem um tópico com possíveis pontos de desenvolvimento. Escreva uma frase sobre o rótulo que você deu ao grupo de idéias. Agora você tem uma frase tópica ou possivelmente uma declaração de tese.
Clustering.
Clustering também é chamado mapeamento mental ou mapeamento de ideias. É uma estratégia que permite explorar as relações entre idéias.
Coloque o assunto no centro de uma página. Círculo ou sublinhá-lo. Ao pensar em outras ideias, ligue as novas ideias ao círculo central com linhas. À medida que você pensa em idéias que se relacionam com as novas idéias, adicione-se àquelas da mesma maneira.
O resultado será uma web na sua página. Localize agrupamentos de interesse para você e use os termos que você anexou às idéias-chave como pontos de partida para o seu papel.
Clustering é especialmente útil na determinação da relação entre idéias. Você será capaz de distinguir como as idéias se encaixam, especialmente onde há uma abundância de idéias. Clustering suas idéias permite que você as veja visualmente de uma maneira diferente, para que você possa entender mais facilmente as possíveis direções que seu papel pode levar.
Escrita livre.
A escrita gratuita é um processo de geração de muita informação escrevendo sem parar. Ele permite que você se concentre em um tópico específico, mas obriga você a escrever tão rapidamente que você não consegue editar nenhuma das suas ideias.
Livre-escreva sobre a tarefa ou tópico geral por vários 5-10 minutos sem parar. Força-se a continuar escrevendo, mesmo que nada específico venha à mente. Esta escrita livre incluirá muitas idéias; neste momento, gerar ideias é o que é importante, não a gramática ou a ortografia. Depois de terminar a escrita gratuita, observe o que escreveu e destaque as idéias mais proeminentes e interessantes; então você pode começar tudo de novo, com um foco mais apertado. Você irá reduzir seu tópico e, no processo, você gerará vários pontos relevantes sobre o tópico.
Looping é uma técnica de escrita gratuita que lhe permite focar cada vez mais suas idéias na tentativa de descobrir um tópico de escrita. Você loop um 5-10 minutos escrito livremente após o outro, então você tem uma seqüência de escritos gratuitos, cada um mais específico do que o outro. As mesmas regras aplicáveis à escrita livre se aplicam ao loop: escreva rapidamente, não edite e não pare.
Livre-escreva em uma tarefa por 5-10 minutos. Então, leia sua escrita livre, procurando por tópicos, idéias, frases ou frases interessantes. Cadastre aqueles que você achou interessante. Uma variação no loop é ter idéias de círculo de classe em sua escrita gratuita que lhe interessa.
Então, escreva novamente novamente por 5-10 minutos em um dos tópicos circundados. Você deve terminar com uma escrita livre mais específica sobre um tópico específico.
Ligue sua escrita gratuita novamente, circulando outro tópico, idéia, frase ou frase interessante. Quando você finalizou quatro ou cinco rodadas de looping, você começará a ter informações específicas que indicam o que você está pensando sobre um tópico específico. Você pode até ter a base para uma tese tentativa ou uma idéia melhorada para uma abordagem para sua tarefa quando você tiver terminado.
As Perguntas dos jornalistas.
Tradicionalmente, os jornalistas fazem seis perguntas quando escrevem tarefas, 5 W e 1 H: Quem? , O que? , Onde? , Quando? , Por quê? , Como? Você pode usar essas perguntas para explorar o tópico que você está escrevendo sobre uma tarefa. Uma chave para usar as perguntas dos jornalistas é torná-los flexíveis o suficiente para explicar os detalhes específicos do seu tópico. Por exemplo, se o seu tópico é o aumento e a queda das marés de Puget Sound e seu efeito sobre o nascimento de salmão, você pode ter muito pouco a dizer sobre Quem? Se o seu foco não é responsável pelo envolvimento humano. Por outro lado, alguns tópicos podem ser pesados no Quem? , especialmente se o envolvimento humano é uma parte crucial do tópico. Possíveis perguntas genéricas que você pode fazer usando as seis perguntas dos jornalistas seguem:
Quem são os participantes? Quem é afetado? Quem são os principais atores? Quem são os atores secundários? O que?:
Qual é o tópico? Qual é o significado do tópico? Qual é o problema básico? Quais são os problemas? Onde?:
Onde ocorre a atividade? Onde o problema ou problema tem sua origem? Em que local é a causa ou efeito do problema mais visível? Quando?:
Quando a questão é mais aparente? (passado? presente? futuro?) Quando o problema ou o problema se desenvolveram? Que forças históricas ajudaram a moldar o problema ou problema e em que momento o problema ou problema culminará em uma crise? Quando é necessária uma ação para resolver o problema ou o problema? Por quê?:
Por que surgiu o problema ou o problema? Por que é (seu tópico) um problema ou problema? Por que a questão ou o problema se desenvolveram da maneira que fez? Como?:
Como o problema ou problema é significativo? Como pode ser abordado? Como isso afeta os participantes? Como resolver o problema ou o problema?
As perguntas dos jornalistas são uma maneira poderosa de desenvolver uma grande quantidade de informações sobre um tópico muito rapidamente. Aprender a fazer as perguntas apropriadas sobre um tópico é, no entanto, prática. Às vezes, durante a escrita de uma tarefa, você pode voltar e fazer as perguntas dos jornalistas novamente para esclarecer pontos importantes que podem estar se perdendo em seu planejamento e elaboração.
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